O mercado brasileiro de e-commerce vive uma transformação estrutural. A digitalização avança em ritmo acelerado e, com ela, cresce a pressão das empresas por eficiência operacional e resultados sustentáveis.
É nesse cenário que surge a whAInot, vertical de martech da Selia Intelligent Commerce.
Segundo levantamento da ABComm, o setor de comércio eletrônico movimentou mais de R$ 185 bilhões em 2024, consolidando-se como um dos motores da economia no país. Apesar do volume expressivo, o setor enfrenta um cenário cada vez mais desafiador: margens comprimidas por custos logísticos crescentes, disputas acirradas nos marketplaces e aumento consistente do CAC (custo de aquisição de clientes).
Nesse ambiente, escalar operações digitais exige mais do que ampliar vendas. O verdadeiro dilema das empresas está em equilibrar crescimento com governança operacional, garantindo previsibilidade financeira, eficiência nos processos e sustentabilidade a longo prazo. É justamente nesse ponto que a integração entre marketing, operação e dados deixa de ser uma escolha e passa a ser condição estratégica para a competitividade.
Uma resposta à falta de integração de silos
Com mais de 350 projetos implementados em diferentes setores, a Selia identificou um padrão recorrente nas operações digitais: boa parte dos gargalos de performance nasce da falta de integração entre áreas críticas.
Marketing e operação, que deveriam atuar de forma complementar, muitas vezes caminham em silos, gerando campanhas que não refletem a realidade do estoque, promessas comerciais que não se sustentam na logística e decisões baseadas em métricas isoladas. O resultado são margens pressionadas, clientes insatisfeitos e investimentos desperdiçados.
“Cada decisão de marketing precisa estar sustentada pela mesma inteligência que embasa a operação do e-commerce”, afirma Ângelo Vicente, CEO da Selia e cofundador da whAInot.
A whAInot surge como resposta a esse desafio, posicionando-se não apenas como fornecedora de campanhas digitais, mas como uma camada estratégica contínua, que atua em quatro frentes:
- Conexão entre áreas: campanhas só são ativadas quando há consistência logística e de estoque.
- Monitoramento em tempo real: visão integrada da performance operacional e de marketing, em um mesmo painel de inteligência.
- Atuação estratégica em growth: iniciativas de performance voltadas tanto a canais próprios quanto a marketplaces.
O papel da Inteligência Artificial
Além da integração do marketing com a operação, a whAInot diferencia-se pelo uso intensivo de tecnologias e inteligência artificial. Suas soluções analisam grandes volumes de dados para guiar decisões mais assertivas, impactando diretamente a jornada do cliente do pré ao pós-clique. O resultado é a possibilidade de oferecer campanhas mais personalizadas, jornadas fluidas e experiências que elevam a satisfação dos consumidores finais, e, consequentemente, fortalecem as marcas atendidas.
Mais que martech: um parceiro estratégico
O diferencial da whAInot está em assumir o papel de parceiro estratégico, capaz de identificar ineficiências ocultas e orientar investimentos de marketing com base em dados concretos.
Pilares estratégicos que norteiam a atuação da whAInot:
- Eficiência: campanhas calibradas à capacidade real da operação, evitando desperdício de investimento.
- Decisão orientada por dados: métricas concretas substituem suposições, elevando a precisão estratégica.
- Rentabilidade: integração entre marketing, estoque e logística assegura margens mais saudáveis e sustentáveis.
Um movimento de transformação contínua
A ascensão das martechs é hoje um dos movimentos mais relevantes do mercado digital. Mais do que ferramentas, elas representam uma nova lógica de atuação, na qual inteligência de dados, automação e análise em tempo real passam a sustentar decisões estratégicas.
Relatórios recentes da McKinsey reforçam essa tendência: empresas que integram dados de operação ao marketing apresentam até 30% mais chances de alcançar crescimento sustentável em receita, um ganho significativo em um ambiente de alta competição, margens pressionadas e consumidores cada vez mais exigentes
É nesse contexto que a whAInot se posiciona: estruturada para colocar a inteligência no centro das decisões, unindo marketing e operação em um fluxo integrado.
“Escalar no digital exige velocidade, mas também controle. O que propomos é uma nova forma de pensar o crescimento. A verdadeira vantagem competitiva surge quando a inteligência passa a fazer parte do processo decisório, do pré ao pós-clique, elevando a experiência do consumidor e a rentabilidade da marca,” resume Denis Strum, CMO da Selia e cofundador da whAInot.
Da Redação
Selia Intelligent Commerce